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segunda-feira, 12 de julho de 2010

O Clube dos Imortais - por Kizzy Ysatis


Sinopse: Há mais de 150 anos, no Rio de Janeiro, em um baile de máscaras da corte, a donzela da máscara negra pretende aprontar uma brincadeira com um embaixador francês. E nesse baile, surge um misterioso pierrô, que veio junto com a comitiva da ilustríssima Marquesa de Santos. Tal pierrô apaixona- se perdidamente pela donzela da máscara negra. Contudo, Álvares de Azevedo, o maior poeta do ultra-romantismo brasileiro, aparece de modo inusitado e surpreendente, e frustra o pobre pierrô que parte do baile amargurado e com o coração partido.
No ano de 2002, um século e meio após a morte do poeta, Luciano, um belo e cético estudante, passa a ser atormentado pela figura de um possível VAMPIRO. Resta saber: quem é essa figura sombria; se ela é ou não um vampiro; e o que tudo isso tem a ver com o baile de máscaras e Álvares de Azevedo




Livro incrível!
Não há nada melhor, para um amante de prosa gótica, ler um livro tão bem escrito como esse. Não por ter muitas referencias - não que isso importe - e sim por ser detalhadamente descrito, com sensações bem pensadas a ponto de poder adentrar na história sem dificuldade, certo senso de humor e pela complexidado do personagem que, para mim, foi o mais importante: O Vampiro Luar. Vou valer-me de uma nota: Kizzy escreveu O Clube antes desta moda (que estou amaaando!!*o*), e o fez com maestria.



Descobri esta série pelo Diário da Sibila Rubra, que conta o passado de uma das personagens de O Clube. O Diário me chamou atenção pela capa, e logo então, amei o livro quando comecei a lê-lo, cheio de referencias ao Alvares, o livro contem um pedaço da peça Macário. Este livro mostra a saga da sbruxas profetisas, as Sibilas.
Já o Clube - que é o primeiro livro lançado, mas cronologicamente vem depois, é mais moderno mas não deixa o sobrenatural de lado. O vampiro braisleiro foi mais! A crueldade nele chgama atenção. É diferente dos vampiros da Meyer (bem diferentes! Crepúsculo é legal ,mas a autora tirou a spresas deles.) e até mais malvado e um tanto mais complexo que os da Anne Rice. Na aparencia ele difere por não ser aquele rapaz de olhos e cabelos claros, mas sim as avessas - cabelos escuros e ondulados, olhos muito escuros e um jeito de se vestir bastante peculiar.
Pude ver, pelo Diário da Sibila Rubra que Luar nunca nota o tempo passar - um ano pode ser uma hora atraz para ele. Lendo, até parece um tanto arrasador.




Ainda bem, que isso só fica nas histórias...




quinta-feira, 1 de julho de 2010








Sinopse: Ninguém sabe ao certo quem é o herói ou o vilão desse fascinante universo criado por Patrick Rothfuss. Na realidade, essas duas figuras se concentram em Kote, um homem enigmático que se esconde sob a identidade de proprietário da hospedaria Marco do Percurso.
Da infância numa trupe de artistas itinerantes, passando pelos anos vividos numa cidade hostil e pelo esforço para ingressar na escola de magia, O nome do vento acompanha a trajetória de Kote e as duas forças que movem sua vida: o desejo de aprender o mistério por trás da arte de nomear as coisas e a necessidade de reunir informações sobre o Chandriano - os lendários demônios que assassinaram sua família no passado.
Quando esses seres do mal reaparecem na cidade, um cronista suspeita de que o misterioso Kote seja o personagem principal de diversas histórias que rondam a região e decide aproximar-se dele para descobrir a verdade.
Pouco a pouco, a história de Kote vai sendo revelada, assim como sua multifacetada personalidade - notório mago, esmerado ladrão, amante viril, herói salvador, músico magistral, assassino infame.
Nesta provocante narrativa, o leitor é transportado para um mundo fantástico, repleto de mitos e seres fabulosos, heróis e vilões, ladrões e trovadores, amor e ódio, paixão e vingança.
Mais do que a trama bem construída e os personagens cativantes, o que torna O nome do vento uma obra tão especial - que levou Patrick Rothfuss ao topo da lista de mais vendidos do The New York Times - é sua capacidade de encantar leitores de todas as idades.

O livro é interessante. Mas este primeiro volume não é exatamente o que se chama de épico fantástico, que foi o que pensei ao ler a sinopse (e levando em conta que Patrick tem influencias de Tolkien e passou a vida inteira lendo literatura fantástica.).
A história é contad apor Kvothe à um cronista, isto por sua fama o preceder. Ele vive num vilarejo, cuidando de uma taberna chamada Marco do Percurso e aos pedidos de um renomado cronista, conta sua história em três dias (logo, serão, provavelmente, três livros publicados.). O primeiro livro conta a sua história na infancia, a morte dos pais e a entrada na universidade com apenas 15 anos e um parco ensino feito por um arcanista (um tipo de cientista que o povo, ignorante, temia. São estudantes apenas, a parte da magia é outra história.) chamado Abenty.
O principal é personagem cativante - Kvothe é um rapaz inteligente demais, criado numa trupe chama Ruh, de artístas cênicos. O rapaz é ator e sabe fazer entradas e saídas que rendem umas boas risadas, Patrick sabe dar umas tiradas inteligentes no tema "garotas" e "universidade".


Tambem há, é claro, a mocinha. Essa eu não fui fã. A Denna. É o tipo da personagem que, apesar de ser como Kvothe (inteligente, exepcionalmente bonita, talentosa para a música) ficou um tanto confusa e me fez criar uma certa antipatia. Nunca para num lugar fixo por nunca ter aonde ir, foge de todo mundo, anda com muitos homens - talvez mecenas, para patriocinar sua música - detalhe que Kvothe parece não se importar mas que de vez em quando é mencionado no livro. Tambem levo em conta que Denna não teve muito de sua personalidade trabalhada, mas memso assim.
Dos personagens Legais, eu tiro o Simon - da turminha do Kvothe, o Mestre Elodimm - o cara doidão que todo mundo acha que perdeu uns parafusos por usar magia (até que enfim, é muitas veze scom ele que ela aparece!) e, último mas não menos importante, o grupo do Chandriano - os assissinos cruéis. Este último eu gosto pelo mistério. Agora vem um spoilersinho sobre uma cantiga do Chandriano, em que é muito citad ano livro:

"Quando na lareira azula o fogo
O que fazer? O que fazer?
Correr para fora se esconder"

"Negros como o corvo os olhos dele a luzir,
Para onde fugir? Para onde fugir?
Perto e longe se encontrarão. Logo, Logo, aqui estão."

"Viu um homem que rosto não tem?
Andar qual fantasma aqui e além?
Qual é o seu plano? Qual é o seu plano?
Chandriano. Chandriano"

É digno de nota tambem que adorei a forma como Pat (o autor) mostra a mágica no livro: por nomes. Palavras tem poder. Na hora me indentifiquei porque tambem penso da mesma forma.
Tambem penso que a magia de verdade e mais das proesas do grande Kvothe ficarão para o segundo livro (que o autor já trabalha.). Até lá vou ficar esperando ansiosa!

Obs.: Este é o autor.
Numa recente horrda de perguntas que houve em seu blog, diz Pat que deixa a barba crescer fazem doze anos. Quer da reuma passadinha lá? Clica aqui!

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

O Garoto no Convés (Munity on the Bounty)


O Garoto no convez foi escrito por John Boyne, o mesmo que escreveu O menino do Pijama Listrado e que eu me emocionei lendo-o. É um ótimo livro, todos os dois. O Gatoro do Convés aind aestou lendo, comprei num fim de semana, 10/10, e na segunda (hoje), já estou na página 213, sendo que o livro tem 492 páginas. Não muito (pra quem já leu Senhr dos Anéis, ou a Bíblia, um livro na casa dos quatrocentos não é nada.), considerendo que a leitura é ÓTIMA.

A história fala de um garoto chamado John Jacob Turnstile, a hisória se passa no ano de 1787 (dê uma olhada na sinopse que vou botar mais abaixo). As aventuras desse garoto começa de catorze anos começa quando ele assalta um fidalgo francês, e vai para a cadeia por isso. Mas este mesmo o salva, e lhe dá um emprego num navio chamado Bounty. Dali começam suas aventuras.

O personagem é um dos mais simpáticos que já: vi esperto e com um bom senso de humor para piadas. O que é normal, John Boyne tem ótimas ironias, já mostradas em O Menino do Pijama Listrado. A hitória tem algumas coisas pertubadoras, óbvio (se não, qual seria a graça em ver mais uma história de marujos?!), como por exemplo, o fato de o jovem Turnstile ser abusado constantemente por dinheiro no local onde morava, no que seu patrão chamava de Sleção Noturna. Bem, só lendo o livro para ter a idéia em primeira mão.




A great book, wich I loved. I'm still reading it, and it's just amazing! I bought it this weekend, october 10, saturday. It's monday and I'm on page 213 (the book has 492 pages, not a lot.).
The history tells about a boy, who is famyless and homeless, called John Jacob Turnstile, forteen years old, who knows a french men, very rich, who saves him from going there (the same men that he stolen hours before.). The men sends him to a ship, called Bounty. And his adventures begins.

The history has some humor on it, and it's very strong in some parts. For exemplo, Turnstile is abused by mens before going to Bounty, in waht they call "Night Selection". Kind of sad. Even this way, the character is very simpatic and full of joy, very smart too, perfect for adventures. But talks about the hard live in the Bounty as well.

Here goes the synopsi:
December 23, 1787, Portsmouth. A fourteen-year-old boy, John Jacob Turnstile, has got into trouble with the police on one too many occasions and is on his way to prison when an offer is put to him - a ship has been refitted over the last few months and is about to set sail with an important mission. The boy who was expected to serve as the captain's personal valet has been injured and a replacement must be found immediately. The deal is struck and Turnstile finds himself on board, meeting the captain, just as the ship sets sail. The ship is HMS Bounty, the captain is William Bligh, and their destination is Tahiti. Mutiny on the Bounty is the first novel to explore all the events relating to the Bounty's voyage, from their long journey across the ocean to their adventures on the island of Tahiti and the subsequent forty-eight-day expedition towards Timor. A vivid recreation of the famous mutiny, the story is packed with humour, high drama and historical detail, while presenting a very different portrait of Captain Bligh and Mr Christian than has ever been shown before. [origination of the synopsi, here]